O bom de ter preconceito musical é que quase sempre você julga a música pelo jeito dos músicos. E acerta!
Por exemplo, se eu nunca tivesse ouvido Los Hermanos já saberia que eles são um pé no saco só de ver aquelas roupinhas de "nerd MPB". Mas tenho que admitir que ás vezes meu faro pra coisa ruim falha. É raro isso acontecer, mas falha.
Outro dia levei um baita tombo. Fui forçado pela minha namorada a escutar a rádio Oi por alguns minutos e ouvi uma música que me chamou atenção. Descobri que aquilo era uma música do segundo CD do Cansei de ser Sexy.
Fiquei como o Ace Ventura quando descobriu que a Tenente Lois Einhorn é, na verdade, o famigerado jogador de futebol americano Sr. Finkle (por falar nisso, Dan Marino é o cara!).
Voltando.
O Cansei de Ser Sexy é uma banda que tem um nome péssimo. Tanto é que se você pedir um CD da Banda "I’m Tired of Being Sexy" numa loja em Londres, vira motivo de piada. Os integrantes são pós-clubbers regenerados pela Galeria do Rock (a de SP. A Galeria Praça 7 de BH não regenera nem mendigo em fim de carreira) ou por alguma faculdade de moda. Vejam o vídeo:
Por exemplo, se eu nunca tivesse ouvido Los Hermanos já saberia que eles são um pé no saco só de ver aquelas roupinhas de "nerd MPB". Mas tenho que admitir que ás vezes meu faro pra coisa ruim falha. É raro isso acontecer, mas falha.
Outro dia levei um baita tombo. Fui forçado pela minha namorada a escutar a rádio Oi por alguns minutos e ouvi uma música que me chamou atenção. Descobri que aquilo era uma música do segundo CD do Cansei de ser Sexy.
Fiquei como o Ace Ventura quando descobriu que a Tenente Lois Einhorn é, na verdade, o famigerado jogador de futebol americano Sr. Finkle (por falar nisso, Dan Marino é o cara!).
Voltando.
O Cansei de Ser Sexy é uma banda que tem um nome péssimo. Tanto é que se você pedir um CD da Banda "I’m Tired of Being Sexy" numa loja em Londres, vira motivo de piada. Os integrantes são pós-clubbers regenerados pela Galeria do Rock (a de SP. A Galeria Praça 7 de BH não regenera nem mendigo em fim de carreira) ou por alguma faculdade de moda. Vejam o vídeo:
Não ouvi o primeiro CD do CSS inteiro. Só algumas faixas avulsas. É horrível. Feito nas coxas, sem sal e pretensioso. Mas muita gente achava legal. Deve ser porque era "moderninho" curtir a imitação de Trio (o da música "Dá-Dá-Dá") com vocal feminino. Não caí nessa.
Mas...
Não sei o que aconteceu. Acho que a Inglaterra fez bem á Lovefoxx. O segundo álbum da banda, Donkey, é uma mistura de Blondie com Kaiser Chiefs, sei lá. O vocal está vibrante assim como os instrumentos que e a acompanham. Nunca pensei que fosse ouvir só baixo e bateria numa música do CSS como acontece em "Let’s Reggae It All Night".
A explicação para tal fenômeno pode estar na profissionalização tardia da banda. O início do CSS me parece ser de brincadeira, tipo "a turminha hype da faculdade se reúne toda sexta a tarde pra tocar". E de fato, o único músico da banda, desde o início, é o baterista (guitarrista, baixista, gaitista-de-fole...ele faz quase tudo) e produtor Adriano Cintra. Esse cara também pode ser o motivo da virada de qualidade de produção do Donkey. Até um mecânico de motor de navio percebe que Luiza Lovefoxx está bem melhor e usa com habilidade suas influências (AC/DC, Hellacopters, Backyard Babies e outros) musicais.
Dou a minha benção ao álbum Donkey do Cí Éss Éss.
Não tive coragem de entrar no site da banda pra não perder a coragem de escrever esse texto (meu Deus! O que estou fazendo?!?!). Mas vai o link da Wikipedia (fonte de todo o meu conhecimento inútil), que deve ser bem mais instrutivo.
Vai também o clipe da música "Move", do "Donkey". É muito ruim, mas dá pra ouvir a música sem ter que baixá-la.
É isso...
Um comentário:
O segundo álbum é bom porque o dono da banda mandou as mulheres passarem roupa enquanto fazia o álbum com um produtor que é um monstro.
Postar um comentário